PACOVÁ Renealmia brasiliensis
Partes usadas: rizomas e cascas.
Família: Zingiberaceae
Características: Herbácea de haste ereta, que é constituída pelos pecíolos das próprias folhas, os quais partem do solo. As folhas são inteiras, lanceoladas, peninervadas; com inflorescência disposta em cacho, cujo raquis parte do solo em separado do caule.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: Paco-seroca, pacová-catinga.
Princípio ativo: .
Propriedades: É antihelmíntica, cicatrizante, fortificante, carminativo.
Indicações: A decocção do rizoma é utilizada em caso de gases, flatulência, indisposição do estômagoe. É usada externamente como cicatrizante de feridas difíceis, inflamações e contusões o chá com 50 gramas de cascas ou rizomas para 1 litro de água.
Toxicologia:
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PARIPAROBA Potomorphe umbellata
Partes usadas: Toda a planta.
Família: Piperaceae
Características: É um arbusto herbáceo de até 1 metro e meio,
que possui caule lenhoso e nodoso. Seus ramos são eretos, com folhas
grandes, largas pontiaguda na extremidade superior e marcadas por nervuras
na inferior. Seus frutos são miúdos e glabros
Dicas de Cultivo: Reproduz-se por semente, preferindo solos úmidos
e férteis.
Outros Nomes: Pariparoba, Pariparoba do mato, Pariparova, Periparoba,
Capeba, Caena.
Princípio ativo: Ácidos resinosos, ácidos orgânicos
(tartárico, etc.) sulfato de potássio dentre outros.
Propriedades: É diurética, carminativa, emoliente, resolutiva, tônica, estomáquica,
sudorífica, febrífuga.
Indicações: É empregada nos tratamentos de abcessos e furunculos
(raiz), nas afecções das vias urinárias, afecções
gástricas e hepáticas (folhas). A casca é indicada
para afecções das vias respiratórias (chá
por decocção: Infuso/decocto das folhas 30grs para 1 litro
água fervente na dose de 3 xícaras, das de chá,
diariamente).
Toxicologia: Em doses elevadas provoca náuseas, vômitos,
cólicas e diarréia.
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![[Pata de Vaca]](../images/patadevaca.gif)
PATA
DE VACA Bauhinia forticata
Partes usadas: Toda a planta.
Família: Leguminosas
Características: Arbórea de folhas verdes bilobadas. Suas flores
são brancas ou rosa e seu fruto (vagem) achatado e escuro. É também conhecida
como bauínia, miroró, mororó, pata-de-boi, pata-de-burro, unha-de-anta
e unha-de-vaca.
Dicas de Cultivo: O plantio é feito por sementes em sementeira
e transplantada observando o espaçamento de 4 x 4 m.
Outros Nomes:
Princípio ativo: Taninos, flavonóides e glicosídeos.
Propriedades: É diurética e expectorante.
Indicações: É empregada nos tratamentos da diabetes. A casca é
indicada para diabetes e as folhas como diurético.
Toxicologia:
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PARIETÁRIA Parietaria officinallis
Partes usadas: Caules e folhas.
Família: Urticáceas
Características: Planta vivaz que atinge até 30 cm de altura e
cresce em regiões de diferentes climas ao longo de todo o Brasil. Tem
folhas cobertas por uma penugem não urticante.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: Erva-de-san' ana, alfavaca-de-cobra. Port.: alfavaca,
alfavaca-de-cobra, erva-dos-muros; Esp.: paerietaria, pelosilla, hierba
de san pedro, hierba del muro; Fr.: pariétaire [officinale]; Ing.:
pelkitory of the wall.
Principio ativo: Sais de potássio, taninos, princípios amargos,
mucilagens e flavonóides.
Propriedades: Diurética, antiinflamatória, adstringente e emoliente.
Indicações: Afecções das vias urinárias e para uso externo é usado
para curar feridas, queimaduras, fissuras anais e labiais.
Toxicologia:
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PAU-D´ALHO Gallesia guararema
Partes usadas: Cascas, raizes e folhas.
Família: Lauraceae
Características: Árvore de folhas elipticas e lustrosas, que podem atingir de 10 a 25 m de altura. O tronco ereto, com sapopemas na base, com casca escura, ligeiramente rugosa, glândulas produtoras de essência com aroma semelhante ao do alho. Suas fFolhas são simples e alternas. As flores pequenas, reunidas em panículas terminais, de coloração alvo-creme. O fruto é uma sâmara de aproximadamente 3 cm de comprimento. Todas as partes da planta exalam cheiro de alho, que é mais perceptível em dias de chuva.
Dicas de Cultivo: Exige muita umidade do solo para seu rápido crescimento. Ocorre nas formações florestais do complexo atlântico, desde o Ceará até São Paulo, preferencialmente em solos úmidos e férteis.
Outros Nomes: Guararema,
Principio ativo:
Propriedades: Anti-reumático, antiblenorrágico, vermífugo, anti-hemorroidário, antidartroso. cardiotônica, dentre
outras.
Indicações: É usado o chá das raízes, casca e folhas, para o tratamento do reumatismo e úlceras. O chá das folhas é utilizado no combate à gripe. O cozimento das folhas e raspas da madeira é usado para banhar tumores.
Toxicologia:
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PAU-PEREIRA Geissospermum sericeum
Partes usadas: Cascas
Família: Apocinaceae
Características: árvore
perene que chega até 20 metros de altura. Possui folhas compostas trifoliada e grandes e prateadas. Suas flores são amarelas e pequenas e seus frutos são vagens achatadas de casca dura que encerram sementes pretas.
Dicas de Cultivo: É encontrado na Bahia, em Minas Gerais, no Espírito Santo e no Rio de Janeiro.
Outros Nomes: Essa árvore tem diferentes nomes populares, dependendo da região onde ocorre: pau-forquilha, pau-de-pente, camará-de-bilro, camará-do-mato, ca-nudo-amargoso, paratudo, quinarana, pinguaciba, pereiroá, pereiro, ubá-açú, tinguaba e chapéu-de-sol.
Principio ativo: Alcaloides (pereirina), geissosperminadentre outros.
Propriedades: Digestiva, febrífuga, tônica e hepatoprotetora.
Indicações: É usada no combate das febres intermitentes, digestões difíceis, inapetência, dores de estômago, tonturas e prisão de ventre.
Toxicologia:
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PAU-ROSA Aniba Rosaedora Ducke
Partes usadas: Cascas e folhas.
Família: Lauraceae
Características: Nativa da amazônia, é uma árvore
perene que chega até 25 metros de altura. Possui folhas estreitas
com até 20 centímetros de comprimento e seus
frutos são em forma de bagas ovóides de cor escura. Seu tronco pode chegar até 70 centímetros de espessura
e sua casca é de cor vermelha e muito aromática.
Dicas de Cultivo: Foi colocado na lista das espécies da
flora brasileira em extinção pelo Ibama em 1992.
Outros Nomes: preciosa, casca-preciosa, pau-rosa, casca-do-maranhão
e folha-preciosa.
Principio ativo: Óleo essencial linalol.
Propriedades: Digestivo, tônico, depurativa, cardiotônica, dentre
outras.
Indicações: É usada no combate a artrite, esgotamento
nervoso, catarro crônico, sífilis, leucorreia, aerofagia
e males do coração. Também é considerado
como redutor da albumina do sangue. O chá feito com sua casca
e folhas é considerado
anti-espasmódico, digestivo, peitoral e excitante.
Toxicologia:
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PAU-TERRA Qualea grandiflora
Partes usadas: Cascas.
Família: Vochysiaceae
Características: Árvore de médio a grande porte de flores amarelas vistosas e fruto característico em forma triangular. É planta do cerrado.
Dicas de Cultivo: Habita o cerrado e a mata de galeria.
Outros Nomes: Guararema,
Principio ativo: Tanino, dentre outros.
Propriedades: Adstringente e cicatrizante.
Indicações: A infusão da casca é usada para limpeza de ferimentos e contra inflamação.
Toxicologia:
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PÉ-DE-LEÃO Alchemilla
vulgaris L
Partes usadas: Toda
Família: Rosaceas
Características: Planta de folhas grandes e palmadas, de flores
muito pequenas, sem pétalas e verdes..
Dicas de Cultivo: Habita prados e pastagens na América do Sul
e regiões montanhosas da Europa e América do Norte.
Outros Nomes: alquemila. Port.: pé-de-leão, alquemila; Esp.:
pie de león, alquemila [vulgar]; Fr.: alchémille [vulgaire], patte
de lion; Ing.: lady´s mantle.
Princípio ativo: Taninos, ácido salicílico e ácidos graxos diversos.
Propriedades: É adstringente, antiinflamatória, sedante, cicatrizante,
diurético,
analgésico, bactericida, febrífugo.
Indicações: Uso interno - decocto com 40-60g de folhas e raiz
triturada por litro de água (toma-se 3 a 4 xícaras/dia), combate dismenorréia,
leucorréia, diarréia, colite crônica, gastrite.Seu uso externo em forma
de compressas e lavagens combate feridas e úlceras.
Toxicologia:
Retorna
PEGA-PEGA Desmodium canum
Partes usadas: Folhas
Família: Fabaceae
Características: Herbácea ereta, perene, que ocorre do Nordeste até o Sul, principalmente em gramados, beira de estradas.
Dicas de Cultivo: Reproduz-se por sementes não sendo planta exigente quanto a rega e solo.
Outros Nomes: Carrapicho-beiço-de-boi, marmelada-de-cavalo, amores-do-campo.
Princípio ativo:
Propriedades: É diurética, tônica, estomáquica, laxante, hepática.
Indicações: É empregada nos tratamentos das afecções renais, gástricas e hepáticas. Combate a prisão de ventre através do chá de suas folhas em infusão .
Toxicologia:
Retorna
PEQUI Caryocar brasiliense
Partes usadas: Toda
Família:Caryocaraceae
Características: Árvore que habita cerrados, de folhas compostas trifolioladas e opostas. Suas flores são hermafroditas, compostas por cinco pétalas esbranquiçadas. É considerado árvore ornamental devido ao seu porte e à beleza das flores, que atraem beija-flores e diversas espécies de abelhas durante o dia.
Dicas de Cultivo: Sua madeira tem uso em várias funções, como dormentes, caibros, postes, estacas, etc. Habita cerrados, cerradões e matas secas. Floresce durante os meses de agosto a novembro, com frutos madurando a partir de setembro .
Outros Nomes: Pequiá-eté, pequeá, suari, amêndoa-de-espinho (AM), grão-de-cavalo(AM), piqui, piquiá, piquiá-vermelho, pequiarana.
Princípio ativo: óleos essenciais, vitaminas A, B, C Niacina, dentre outros.
Propriedades: Adstringente, béquica, antifúngica (folhas), diurético e febrifugo.
Indicações: Combate a na asma, bronquite, coqueluche. É
afrodisíaca e tônica.
Toxicologia:
Retorna
PEPINO Cucumis sativus
Partes usadas: Fruto
Família: Cucurbitáceas
Características: Herbácea rastejante de caule e ramos angulosos
e ásperos. Suas flores são amarelas, solitárias (masculinas) ou em cachos.
E originário do sudeste da Ásia.
Dicas de Cultivo: Os solos que lhe são favoráveis
são os areno-argilosos, bem drenados, férteis e fracamente
ácidos.
Outros Nomes:
Princípio ativo: Possui boa quantidade de vitamina C, A, B1, e
B2. Potássio, enxofre. Carboidratos, proteínas e gorduras; sais
de potássio, fósforo, cálcio, sódio, magnésio e ferro.
Propriedades: É diurético, refrescante, sedativo, anti-reumático e sonífero.
Indicações: Usado contra erupções cutâneas, c
ólicas intestinais e em tratamentos de beleza. Pepino e alface juntos batidos no liquidificador com aveia até ficar na consistência de pomada, são úteis para aliviar irritações da pele, brotoejas, assaduras e queimaduras leves de sol.
Toxicologia:
Retorna
PEREIRA Pyrus communis
Partes usadas: Fruto
Família: Rosaceas
Características: Arbusto, de porte rasteiro, até 1,5 m de altura, com tronco fino, com 5-10 cm de diâmetro, copa com poucos galhos, arqueados, com madeira dura, mas pouco utilizada. Seu fruto é uma baga, medindo 7 a 8,5 cm de comprimento, por 4 a 7 cm de diâmetro, com 60 a 90 g de peso e de forma típica, piriforme, de cor amarela, quando maduro, com polpa macia e suculenta, formada pelo meso e endocarpo espesso.
Dicas de Cultivo: Em condições favoráveis, a pereira pode tornar-se uma árvore de 15 a 20 metros de altura. Cresce em todos os tipos de habitat, mas prefere os solos ácidos e gosta de luz direta.
Outros Nomes: Pera-comum.
Princípio ativo: Ácidos orgânicos, ácidos graxos, minerais, proteínas, gordura, lecitina, açúcares, fibras, vitaminas B1, B2, B6, C, niacinas e pectina dentre outros.
Propriedades: Antiinflamatória, depurativa, antilítica, nutriente, diurética, laxante, hipotensora.
Indicações: Comida ao natural, seu consumo é indicado no combate a inchaços edematosos característicos do aparelho circulatório e dos rins, eliminando esses inchaços. Cruas ou cozidas,e algumas
vezes combinadas com pão integral e iogurte, são indicadas nos regimes contra obesidade, e na convalescença.
Toxicologia:
Retorna
PERVINCA Vinca minor L.
Partes usadas: Folhas
Família: Apocináceas
Características: Planta
de caule rasteiro de até 2 m de comprimento, de folhas perenes, coriáceas
e bordos lisos. Suas flores são pedunculadas de cor azul violeta
e de sabor muito amargo.
Dicas de Cultivo: Habita lugares frescos, à sombra.
Outros Nomes: Port.: Pervinca, Erva-da-inveja, Congrosa, Vinca;
Esp.: vincapervinca, brusela; Fr.: pervenche; Ing.: [early flowering]
periwinkle.
Princípio ativo: Vincamina, um alcalóides indólico, taninos
e outros alcalóides (35) recentemente identificados..
Propriedades: É vasodilatadora, hipotensora, antilactagoga,
tonica geral e do aparelho digestivo.
Indicações: Aumenta a irrigação sanguinea cerebral,
combatendo os transtornos da senilidade gerados pela arteriosclerose.
Usa-se
para baixar a tensão
arterial e no combate a certos tipos de cancro. Aplica-se nos casos
de cefaléia, enxaquecas, vertigens, acúfenos e outras manifestações
de insuficiência circulatória cerebral. Atua, também,
contra o diabetes, colite, gastrenterite.
Toxicologia:
Retorna
PÊSSEGO Prunu persica
Partes usadas: Frutos, flores, folhas e caroços.
Família: Rosaceae
Características: Espécie arbórea de clima temperado,
de folhas caducas, originária da China e introduzida
no Brasil por volta de 1532.
Dicas de Cultivo: Prefere o clima ameno. Os solos que lhe são
favoráveis são os sílico-argilosos, profundos e bem
drenados.
Outros Nomes:
Princípio ativo:
Propriedades: Colagoga, diurética, hipotensora, nutriente,
sedativa, laxante, emenagoga, vermífuga.
Indicações: Suas folhas (uso externo) são utilizadas para
dores reumáticas e nevralgias, amassadas e aplicadas sobre a área
dolorida em forma de cataplasma. A infusão de suas flores combate
a coqueluxe, as afecções renais, obstipação
intestinal e verminoses ( 1 xic. até 5 vezes ao dia). Seus frutos,
além de deliciosos ao natural, combatem a gota, hipertensão,
as afeções do figado e da vesícula, a herpes, o reumatismo.
O caroço triturados e moidos são utilizados sobre ferimentos.
Toxicologia:
Retorna
PICÃO Bidens pilosa
Partes usadas: Toda a planta.
Família: Compostas
Características: Herbácea que atinge até 60 cm de altura, de folhas
lanceoladas com os bordos serreados e flores amarelas.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: É também conhecida
como carrapicho, erva-picão, gariofilata, guambu, macela-do-campo, picão-preto
e piolho-de-padre.
Princípio ativo: Terpenos, taninos, mucilagens, carotenóides, glicosídios, fitosteróides,
poliacetilenos e ácido nicotínico.
Propriedades: Vulnerária, cicatrizante, antidiabética, antibiótica, anti-hepática, vermífuga, antidesentérica e anti-hemorroidal.
Indicações: Muito usado na forma de chá para combater icterícia
e hepatite. Tanto para uso interno como para banhos, o picão é
muito conhecido pelos que procuram nas plantas o remédio.
Toxicologia:
Retorna
PILOSELA Hieracium pilosella L
Partes usadas: Toda a planta.
Família: Compostas
Características: Planta de caule e folhas pilosas que atinge até 20 cm de comprimento terminando em um capítulo floral amarelo.
Dicas de Cultivo: Habita prados e clareiras de bosques de toda a Europa, sendo encontrada também na América do Norte.
Outros Nomes: Port.: Pilosela-das-farmáceas, orelha-de-lebre; Esp.: vellosilla, pelosilla; Fr.: piloselle; Ing.: mouse ear.
Princípio ativo: Taninos, flavonóides, mucilagens, 1 óleo essencial dentre outros.
Propriedades: Diurética, depurativa, espasmolítica, adstringente, antibiótica, antiinflamatória.
Indicações: A infusão de 60 g da planta fresca por litro de água (3-5 xic/dia) combatem as diarréias e disenterias, a insuficiência renal, hemorragias nasais e a brucelose. Esta planta é aconselhada nas dietas de emagrecimento, para reduzir o inchaço causado pela retenção de água no organismo, e recomendada para tratar os edemas dos membros inferiores. A Pilosela é também um precioso complemento do tratamento da hipertensão arterial.
Toxicologia:
Retorna
PILRITEIRO Crataegus
monogyna Jacq.
Partes usadas: Flores e frutos
Família: Rosaceae
Características: Arbusto espinhoso que atinge de 2 a 4 m de altura
de folhas caducas divididas em 3 ou 5 lóbulos. Suas flores são brancas,
aromáticas e seus frutos são bagas vermelhas.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: espinheiro-alvar, cambroeiro. Port.: pilriteiro,
escalheiro, pirliteiro, espinheiro-alvar; Esp.: espino [blanco], oxiacanto,
nispero espinoso; Fr.: aubépine [a un style], epiniére; Ing.: [common]
hawthorn, may bush.
Princípio ativo: Glicosídios, derivados terpênicos e aminas
diversas.
Propriedades: Cardiotônica e sedativa.
Indicações: Muito usado na forma de chá para combater
icterícia e hepatite. Uso interno - sua infusão com 60 g de
flores por litro de água, administradas 3 ou 4 xícaras diárias, combate
a insuficiência cardíaca, arritmias e angina de peito..
Toxicologia: em doses muito elevadas (12 ou 15 vezes mais altas
que as recomendadas), pode-se apresentar bradicardia e depressão respiratórias.
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PIMENTA
DO REINO Piper nigrum L
Partes usadas: Seus frutos secos com casca (pimenta negra) ou sem
ela (pimenta branca)
Família: Piperáceae
Características: Trepadeira originária da India e sudeste asiático,
cujos frutos são bagas vermelhas.
Dicas de Cultivo: A pimenteira-do-reino necessita do solo profundo,
com mais de 120 cm sem qualquer impedimento. Solos com profundidade
inferior a 75 cm são considerados inadequados para a cultura.
Adapta-se e desenvolve-se em diversos tipos de solos.
Outros Nomes: pimenta-preta, pimenta-da-india, motanga, malago.
Port.: pimenta, pimenta-comum, pimenta-negra, pimenta-branca, pimenta-da-india,
pimenta-canarim, pimenta-redonda;
Esp.: pimentero, pimienta [blanca de la india], pimienta negra [de
la india],; Fr.: poivrier;
Ing.: peper [common], white pepper.
Princípio ativo: Alcalóides e resinas dentre outros.
Propriedades: Carminativa, tônico estomacal, febrífuga, parasiticida,
afrodisíaca de efeitos leves.
Indicações: É indicada para aumentar a produção de sucos digestivos,
é também indicada para a redução de gases. Como condimento, é um afrodisíaco
leve.
Toxicologia: Ingerida em abundância produz irritação das
mucosas digestivas e urinárias, bem como aumento da pressão arterial. É
contra-indicada aos que sofrem de gastrite, úlceras, pancreatite, hemorróidas
e hipertensão.
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PIMENTÃO Capsicum annum
Partes usadas: Frutos
Família: Solanáceas
Características: Hortaliça de folhas pontudas, ovais e retorcidas.
Seu fruto pode ser comprido ou fusiforme, podendo também variar
sua coloração. As variedades mais conhecidas são o verde, o amarelo e o vermelho. Porém existem outras variedades bastante exóticas, como o branco, roxo, azulado, preto e laranja..
Dicas de Cultivo: Adapta-se a solos areno--argilosos, rico em matéria
orgânica, bem drenados e fracamente ácidos.. O plantio deve
ser feito em sementeira e transplantadas após 45 dias.
Outros Nomes: Pimento.
Princípio ativo: Glicídios, protítios e resinas,
dentre outros.
Propriedades: Vitaminizante, digestiva, antiespasmódica.
Indicações: Muito usado nos casos de flatulência, dispepsia,
nos quadros de astenia e indisposição. É bom para a pele, unhas e cabelos.
Toxicologia: Em altas doses provoca elevação da pressão
arterial e taquicardia.
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PINHÃO-MANSO Jatropha curcas
Partes usadas: seiva leitosa, amendoa, óleo e folhas.
Família:Euphorbiaceae
Características: Arbusto grande, de crescimento rápido, cuja altura normal é dois a três metros, mas pode alcançar até cinco metros em condições especiais. O diâmetro do tronco é de aproximadamente 20 cm; possui raízes curtas e pouco ramificadas, caule liso, de lenho mole. Suas folhas são verdes, esparsas e brilhantes, largas e alternas. Flores masculinas, em maior número, nas extremidades das ramificações e femininas nas ramificações, as quais são amarelo-esverdeadas e diferencia-se pela ausência de pedúnculo articulado nas femininas que são largamente pedunculadas.
Seu fruto em capsula havendo em cada lóculo uma semente oval, branca por dentro. A semente é uma amendoa oleaginosa.
Dicas de Cultivo: Pouco exigente em condições climáticas e solo fértil, adapta-se facilmente a variadas condições. Deve ser preferencialmente ser cultivado em solos profundos, bem estruturadas e pouco compactados para que o sistema radicular possa se desenvolver e explorar maior volume de solo, satisfazendo a necessidade da planta em nutrientes..
Outros Nomes: Pinhão-de-purga, Pinhão-do-Paraguai, pinhão-da-india, pinhão-bravo, mandubi-guaçu, pião, purgueira. Ing.: physic nut, purging nut, Barbados nut ;
Fr.: médicinier, pignon d'Inde, purghère.
Princípio ativo:
Propriedades: Hemostático, purgativo.
Indicações: O látex é hemostático, utilizado para fechar e curar golpes e feridas. A amêndoa tem efeito purgativo quando torrada e moida, tomada com água ou um chá medicinal. Usa-se o mesmo chá, como drástico e remédio contra a hidropisia.
Toxicologia: Em doses elevadas o chá da amêndoa é toxico.
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PINHEIRO-MARÍTIMO Pinus pinaster Soland - Pinus sylvestris L (Espécie
afim)
Partes usadas: Os brotos (gemas) e resinas
Família: Pináceas
Características: Árvore de 15 a 40m, de folhas perenes e
aciculares. A mesma árvore dá flores masculinas e femininas
(pinhas ou cones). Apenas duas espécies de pinheiro, dentre as
muitas, têm propriedades medicinais importantes: o pinheiro marítimo
(Pinus pinaster Soland), e o pinheiro-silvestre (Pinus sylvestris L.),
também conhecida como pinheiro-de-casquinha e pinheiro-vermelho-do-Báltico.
Outros Nomes: Port.: pinheiro, pinheiro-bravo, pinheiro-marítimo,
pinheiro-das-landes; Esp.: pino marítimo, pino negral; Fr.: pin.;
Ing.: pine.
Princípio ativo: óleos e resinas (terebintina), dentre outros.
Propriedades: Balsâmica, anti-reumáticas, anti-sépticas,
diuréticas, depurativas e emolientes.
Indicações: Nas afecções respiratórias, por
inalação de vapor (em uma caçarola com 2 litros de
água, acrescentar 30 a 50g de brotos ou umas gotas de essência
de terebintina, aquecendo em fogão elétrico - para evitar
gases de combustão - e inalar profundamente o vapor). Obtêm-se
excelentes resultados em todo o tipo de dores reumáticas, sejam
articulares quer musculares, ou provocadas por pancadas ou contraturas.
Nesse caso é feita fricção com pano de algodão
molhado em terebintina (ou sua essência), no peito dos bronquíticos
até que a pele adquira uma cor vermelha. Da mesma forma procede-se
sobre articulações ou músculos inflamados e doloridos.
Toxicologia: A inalação ou ingestão de doses
excessivas de terebintina ou da sua essência pode provocar irritação do sistema nervoso
central, sobretudo nas crianças.
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PIMPINELA-MENOR Sanguisorba minor Scop.
Partes usadas: Toda planta
Família: Rosaceae
Características: Planta de caule anguloso, de cor avermelhada e flores pequenas e esverdeadas.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: Port.: pimpinela, pimpinela-hortense; Esp.: pimpinela [menor], pampanilla; Fr.: [petite]
pimprenelle; Ing.: salad burnet.
Princípio ativo: Taninos, um óleo essencial e vitamina C.
Propriedades: Adstringente, digestiva, hemostática, carminativa, digestiva, diurética, cicatrizante.
Indicações: É empregada no combate às gastrites e gastrenterites agudas, enterocolites mucomembranosas (brotos crus em saladas, ou decocção de 100 g da raiz por litro). Combate úlceras de pele e cura feridas através de compressas embebidas com o líquido da decocção.
Toxicologia:
Retorna
PIMPINELA-MAIOR Sanguisorba officinalis L.
Partes usadas: Toda planta
Família: Rosaceae
Características: Planta vivaz de pequenas flores púrpura, agrupadas em inflorescências ovaladas de cheiro suave e sabor ligeiramente amargo.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: Port.: pimpinela-oficinal, sanguissorba-oficinal; Esp.: pimpinela mayor, sanguisorba oficinal; Fr.: sanguisorbe [officinale]
pimprenelle; Ing.: great burnet.
Princípio ativo: Taninos, saponinas, flavonas e vitamina C.
Propriedades: Adstringente, anti-hemorrágica, antiinflamatória, cicatrizante.
Indicações: É empregada no combate às diarréias, disenterias, gastrites e gastrenterites agudas, (decocto de 100 g da raiz 1litro de água - 3xic./dia). A mesma decocção, mais concentrada, aplicam-se por compressas, bochechos, gargarejos e irrigações vaginais nos casos de úlceras de pele feridas, faringite e estomatite, hemorróidas, leucorréia e vaginites.
Toxicologia:
Retorna
PISTACHE Pistacia lentiscus L.
Partes usadas: Resina e folhas
Família: Anarcadiáceas
Características: Arbusto dióico, que pode atingir 4 m.
de altura, formando grandes moitas, sendo ornamental e muito
utilizada em jardins.
Dicas de Cultivo: Pouco exigente em cuidados e tipos de solos.
Floresce de Março a Junho.
Outros Nomes: Pistácia, lentisco, aroeira-da-praia; Port.: pistácia,
almecegueira, aroeira; Esp.: lentisco [macho], almácigo; Fr.: [pistachier]
lentisque; Ing.: mastic tree.
Princípio ativo: Ácido mastíctico, masticina e essência rica em
pineno e taninos dentre outros.
Propriedades: Anti-inflamatória, anti-séptica.
Indicações: É empregada no combate à piorréia, gengivite, e no
combate à inflamação e degeneração dos tecidos de feixação do dente (parodontose).
Toxicologia:
Retorna
PITANGA Stenocalix
pitanga
Partes Usadas: Folhas e frutos
Família: Mirtráceas
Características: Nativa do Brasil, é planta arbustiva, de caule
e ramos sinuosos e folhas opostas verde-escuras; inflorescência de flores
alvacentas com muitos estames.
Dicas de Cultivo: Adapta-se as regiões de climas tropical
e subtropical com boas chuvas ao longo do ano. Vegeta em solos silico-argilosos
e até argilo-silicosos
desde que sejam profundos, drenados, férteis, planos a levemente
ondulados.
Outros Nomes: pitangueira.
Princípio ativo: Jambosina, pitanguina (alcalóide), taninos, sais
de cálcio,
ferro e vitamina C.
Propriedades: Adstringente, Anti-reumática, antidesintérica, Calmante,
febrífuga e vermífuga.
Indicações: É usada em forma de chá (decocção) para combater reumatismos,
febres e diabetes. Combate também bronquite infantil, gota, hipertensão,
ansiedade.
Toxicologia:
Retorna
PITEIRAAgave
americana L
Partes Usadas: Raiz, folhas e a seiva
FAmília: Amarilidáceas.
Características: Também conhecida como pita, gravatá-açú, caroatá-açú,
agave.
Princípio ativo: Contém glicosídeos, esteróides (hecogenina)
e saponinas.
Dicas de Cultivo: Bem aclimatada no Brsil, vegeta em abundância
em todo nosso território.
Outros Nomes: pita, gravatá-açu, caroatá-açu,
agave. Port.: agave, piteira, pita; Esp.: agave, maguey, pitera, mezcal,
cocuiza, calamaco; Fr.: agave [d' amérique]; Ing.: agave, century
plant.
Propriedades: Diurética, depurativa, vulnerário e cicatrizante.
Indicações: Edemas, retenção de líquidos,
icterícia, hepatite e externamente é usado como cicatrizante
(usa-se em compressas sobre lesões e feridas da pele).
Toxicologia:
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POEJO Mentha pulegium
Partes usadas: Toda a planta
Família: Labiadas
Características: Planta vivaz, muito aromática, de 25 a
40 cm de altura. As flores agrupam-se nas axilas das folhas, são
lilases, rosas ou brancas e têm um aroma que lembra o da casca de
limão e da hortelã.
Dicas de Cultivo: Está bem aclimatado no Brasil. Prefere
terrenos úmidos e seu plantio é feito através da
divisão das raízes, na primavera ou no outono.
Outros Nomes: Erva-de-São-Lourenço, poejo-das-hortas,
poejo-real. Esp.: poleo, poleo menta; Fr.: pouliot; Ing.: [European] pennyroyal.
Princípio ativo: Óleo essencial ( pulegona).
Propriedades: Digestivo, tônico estomacal, excpectorante, emenagogo,
antiespasmódico, anti-séptico e carminativo.
Indicações: Mau hálito, combate as fermentações intestinais, é
muito utilizado nos resfriados e na tosse convulsa.
Toxicologia: O uso da essência em doses elevadas pode ser perigoso.
Embora não seja contra-indicado no caso de úlcera gastroduodenal,
deve-se usar com prudência e fora das épocas de crise.
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PORANGABA Cordia salicifolia
Partes usadas: Folhas, frutos e cascas
Família: Boraginaceae
Características: Árvore natural do Brasil, que pode atingir
até 8
metros de altura, de folhas alongadas, estreitas e pontiagudas;
flores brancas e frutos pequenos, vermelhos, semelhantes aos grãos
de café.
Dicas de Cultivo: É conhecida no Norte do Brasil como
café-do-mato. Seus frutos torrados e moídos podem substituir
o café, tendo a vantagem de consumir cafeína. quando
maduros, até as aves e animais silvestres se beneficiam de suas
bagas suculentas. É comum nos estados de Minas Gerais, Goiás,
Paraná e Santa Catarina.
Outros Nomes: Chá-do-mato, chá-de-bugre, chá-de-frade,
louro-salgueiro.
Princípio ativo: Alcalóides (cafeína), alatoína,
minerais e outros.
Propriedades: Cardiotônica, febrífuga, antiviral,
anti-herpes, antiobesidade, diurética. É béquica
e usada para combater a herpes. No Japão, é utilizada
com sucesso como antiviral, seus princípios ativos fortalecem
o sistema imunológico, energizando, melhorando o humor e a sensação
de bem-estar, equilibrando os sistemas corporais, e agindo como antiviral,
pois seus princípios ativos fortalecem o sistema imunológico,
energizando e melhorando o humor e a sensação de bem-estar,
equilibrando os sistemas corporais agindo como antiviral.
Indicações: Promove o aumento da circulação e
degradação das gorduras localizadas, auxiliando na regeneração
do tecido conjuntivo, eliminando a celulite. É indicada para a perda
de peso, redução
de gorduras localizadas, além de estimulante do aparelho circulatório.
Como uso
interno, faça a infusão das folhas
- 10g para 1/2 litro de água
fervente. Abafar por 10 minutos, esfriar e tomar durante o dia.
Toxicologia:
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PULSÁTILA Pulsatilla vulgaris
Partes usadas: Folhas, flores e raiz.
Família: Ranunculáceas
Características: Herbácea de folhas finas e muito divididas, que
atinge até 40 cm de altura. Suas flores são de cor violeta ou púrpura,
apresentando seis sépalas. É também conhecida como anémona, flor-do-vento,
flor-de-Páscoa.
Dicas de Cultivo:
Outros Nomes: Port.: pulsatila, anémona, flor-do-vento;
Esp.: pulsatila, hierba del viento; Fr.: herbe au vent, fleur de Pâques;
Ing.: [european] Pasque flower. Sinomínia cientifica: Pulsatilla
vulgaris Miller.
Princípio ativo: anemonina, saponinas e tanino, dentre outros.
Propriedades: Antiespasmódicas, emenagogas, antibióticas, antimitóticas.
Indicações: Combate a insônia, cólicas digestivas, regula o ciclo
menstrual, estimula a atividade ovariana.
É indicada, também, para combater as dores nevrálgicas, é
expectorante, emética e sudorípara.
Toxicologia:
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PULMONÁRIA Pulmonaria
officinallis L
Partes usadas: Flores
Família: Borragináceas
Características: Herbácea de caule peludo que pode atingir
até 30 cm. Suas flores vão da cor rosa a violeta.
Dicas de Cultivo: É nativa dos bosques claros e úmidos de toda
a Europa. Acha-se introduzida nas regiões temperadas e frias do continente
americano.
Outros Nomes: Erva-do-pulmão, salsa-de-jerusalém. Port.: pulmonária,
erva-dos-bofes, era-leitira-de-nossa-senhora, salsa-de-jerusalém; Esp.:
pulmonaria [manchada], pulmonaria medicinal, roseta, salvia de jerusalém; Fr.: pulmonaire; Ing.: [spotted] lingwort, jerusalem cowslip.
Princípio ativo: taninos, mucilagens, alantoina, saponinas,
ácido salicílico, sais de potássio, sais de calcio,
e tanino,
dentre outros.
Propriedades: Emoliente, adstringente, expectorante, antiinflamatória,
diurética, sudorífica, balsâmica.
Indicações: Em uso interno, combate afecções respiratórias,
ou seja, catarro brônquico, irritação da garganta, tosse seca, rouquidão
e afonia (em
gargarejos).
É usada, também, na tuberculose pulmonar, sempre com vigilância médica,
como tratamento complementar. Internamente é empregada no combate às
rachaduras da pele, feridas e frieiras.
Toxicologia: Evitar o uso continuado.
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PHYSALIS Physalis Angulata
Partes usadas: Folhas, folhas e raizes.
Família: Solanáceas
Características: Planta nativa e selvagem na Amazônia,
Nordeste, Centroeste e Sudeste Brasileiro. Planta arbustiva de ciclo
rápido, com folhas aveludadas e triangulares, podendo chegar
a 2 metros de altura se conduzidas por tutoramento. Produz frutos
redondos na cor de amarela até a um forte alaranjado, envolvidos
por uma capa de proteção parecido a um balão
chamado de cálice,
Dicas de Cultivo: Bastante rústica e de fácil
manejo.
Outros
Nomes: Camapum, camapú, saco de bode, bucho de rã,
juá de
capote e balão; Port.: Alquenquenje, erva-noiva, cerejas-de-judeu; Esp.: Uchuva, alquenquenje, uvilla de campo; Fr.: alkékenge; Ing.: ground-cherry, alkekengy.
Princípio ativo: Ácidos orgânicos (cítrico e málico), caroteno, alcalóides, saponinas, physalina, alto teor de vitaminas
A, C, fósforo
e ferro, além de flavonóides, alcalóides e fitoesteróides,
alguns recém descobertos pela ciência.
Propriedades: Cicatrizante, purifica o sangue, diminui a albumina
dos rins, fortifica os nervos ópticos, limpa as cataratas, alivia
problemas de garganta.
Indicações: Coadjuvante no tratamento do carcinoma de próstata
e colesterol elevado. Diabetes, reumatismo crônico, doenças
de pele, bexiga, rins e fígado. Favorecem a dissolução dos cálculos de sais úricos e eliminação de areias através da ingesta de bagas frescas ou secas.
Toxicologia:
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PRÍMULA Primula veris
L
Partes usadas: Raizes.
Família: Primuláceas
Características: Planta nativa e selvagem na Amazônia,
Nordeste, Centroeste e Sudeste Brasileiro. Planta herbácea de folhas
grandes e ovaladas, dispostas em roseta basal.
Dicas de Cultivo: .
Outros Nomes: Primavera, pão-e-queijo; Port.: primavera, primavera-das-boticas,
prímula; Esp.: flor de primavera, prímula, hierba de san pablo, gordolobillo;
Fr.: Primevére [officinale], herbe à la paralysie, coucou;
Ing.: [English] cowslip, primrose.
Princípio ativo: saponinas triterpênicas (primulina) e heterosídicos
fenólicos (primaverina), flavonóides e carotenos (suas flores).
Propriedades: Analgésica, antiinflamatória, anti-reumática,
diurética, depurativa, sedativa, antiespasmódica, diurética, expectorante.
Indicações: Usada nas afecções respiratórias (bronquite aguda
e crônica, asma bronquica e broncopneumonia). O decocto de suas raízes
e rizomas, é utilizado em casos de contusões, entorses e dores musculares. É
empregada, também, em casos de enxaqueca e cefaléias.
Toxicologia: Algumas variedades criadas em jardins têm as
folhas revestidas de pelos urticantes na pele e, até mesmo, podem
causar reações alérgicas.
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