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MAIS SAÚDE!       CÂNCER - Um Inimigo Silencioso

invista na vida

CÂNCER DE PRÓSTATA

O número de casos novos de câncer de próstata estimados para o Brasil no ano de 2008 é de 49.530. Estes valores correspondem a um risco estimado de 52 casos novos a cada 100 mil homens.

Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de próstata é o mais freqüente em todas as regiões com risco estimado de 69/100.000 na região Sul, 63/100.000 na região Sudeste, 47/100.000 na região Centro-Oeste, 38/100.000 na região Nordeste e, 22/100.000 na região Norte. Em termos de valores absolutos, o câncer de próstata é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de câncer.

Mais do que qualquer outro tipo de câncer, este é considerado o câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento que vem sendo observado nas taxas de incidência pode ter sido influenciado especialmente em regiões onde o rastreamento através do teste Antígeno Prostático Específico (PSA) é comum.

A mortalidade por câncer de próstata é relativamente baixa, o que reflete, em parte, seu bom prognóstico. As taxas são 2,5 maiores nos países desenvolvidos, comparado aos países em desenvolvimento.

A dieta tem sido apontada em alguns estudos como fator importante na etiologia deste câncer. Uma alimentação com base em gordura animal, carne vermelha e cálcio tem sido associada ao aumento no risco de desenvolver câncer de próstata. Já uma dieta rica em vegetais, selênio, vitaminas D e E, licopeno e ômega-3, tem indicado proteção para o desenvolvimento desta neoplasia. Alguns estudos apontam a obesidade como fator de risco para a mortalidade por câncer de próstata.

Os métodos de rastreamento disponíveis atualmente, como o PSA, não mostraram, até o momento, sucesso em reduzir a mortalidade, além de levarem a muitas cirurgias desnecessárias, causando prejuízos tanto financeiros, quanto em qualidade de vida.

Câncer de pele

O número de casos novos de câncer de pele não melanoma estimados para o Brasil no ano de 2008, é de 55.890 entre homens e de 59.120 nas mulheres. Estes valores correspondem a um risco estimado de 59 casos novos a cada 100 mil homens e 61 para cada 100 mil mulheres).

O câncer de pele não melanoma é o mais incidente em homens na maioria das regiões do Brasil, com um risco estimado de 82/100.000 na região Sul, 68/100.000 na região Sudeste, 47/100.000 na região Nordeste e 27/100.000 na região Norte; enquanto que na região Centro-Oeste (45/100.000) é o segundo mais freqüente. Nas mulheres é o mais freqüente nas regiões Sul (82/100.000), Centro-Oeste (64/100.000), Nordeste (53/100.000) e Norte (28/100.000); enquanto que, na região Sudeste (64/100.000) o mesmo é o segundo mais freqüente .

Quanto ao melanoma, sua letalidade é elevada, porém sua incidência é baixa (2.950 casos novos em homens e 2.970 casos novos em mulheres). As maiores taxas estimadas em homens e mulheres encontram-se na região Sul.

No Brasil, o câncer de pele continua sendo o tipo mais incidente para ambos os sexos. Sua letalidade é considerada baixa, porém em alguns casos onde há demora no diagnóstico esse câncer pode levar a ulcerações e deformidades físicas graves. É quase certo que exista um considerável sub-registro devido ao subdiagnóstico e também por ser uma neoplasia de excelente prognóstico, com taxas altas de cura completa, se tratada de forma adequada e oportuna. Conseqüentemente, as estimativas das taxas de incidência e dos números esperados de casos novos em relação a este tipo de câncer devem ser consideradas como estimativas mínimas.

O melanoma de pele é menos freqüente do que os outros tumores de pele (basocelulares e de células escamosas), porém sua letalidade é mais elevada. A Organização Mundial de Saúde estima que anualmente ocorram cerca de 132 mil casos novos desse câncer no mundo, e em termos de prevalência seja cerca de 2,5%. Tem-se observado um expressivo crescimento na incidência deste tumor em populações de cor de pele branca. Quando os melanomas são detectados em estádios iniciais os mesmos são curáveis.

O prognóstico do melanoma de pele pode ser considerado bom, se detectado nos estádios iniciais. Nos últimos anos houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com este tipo de câncer, principalmente devido à detecção precoce do mesmo. Nos países desenvolvidos a sobrevida média estimada em cinco anos é de 73%, enquanto que, para os países em desenvolvimento a sobrevida média é de 56%. A média mundial estimada é de 69%.

A maioria dos cânceres de pele é devido à exposição excessiva ao sol. A Sociedade Americana de Câncer estimou que, em 2007, mais de um milhão de casos de basocelulares e células escamosas, e cerca de 60 mil casos de melanoma estariam associados à radiação UV (ultravioleta). Em geral, para o melanoma, um maior risco inclui história pessoal ou familiar de melanoma. Outros fatores de risco para todos os tipos de câncer de pele incluem sensibilidade da pele ao sol, história de exposição solar excessiva, doenças imuno supressoras, e exposição ocupacional.

A prevenção do câncer de pele, inclusive os melanomas, inclui ações de prevenção primária por meio de proteção contra luz solar, que são efetivas e de baixo custo. O auto - exame também contribui para o diagnóstico precoce. Se a pessoa notar o surgimento de manchas/ sinais novos ou a mudança em alguns, deve procurar o dermatologista. A educação em saúde, tanto para profissionais quanto para a população em geral, no sentido de alertar para a possibilidade de desenvolvimento de câncer de pele e de possibilitar o reconhecimento de alterações precoces sugestivas de malignidade, é outra estratégia internacionalmente aceita.

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ATLAS DE MORTALIDADE
BRITISH JOURNAL OF CANCER
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CANCER DE MAMA
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CHILDREN´S CANCER
DRAUZIO VARELLA
DRA SHIRLEY CAMPOS
DOANDO MEDULA ÓSSEA
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SOBRE CÂNCER LINFÁTICO
SOBRE LINFOMAS
SITUAÇÃO DO CÂNCER NO BRASIL

 

 

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que haverá quase um milhão de novos casos de câncer em 2008 e 2009 - 466 mil a cada ano. A expectativa é a de que haja um aumento na incidência de todos os tipos de tumores, com exceção dos localizados no estômago e no colo do útero. O problema é que, enquanto nos países desenvolvidos a incidência aumenta e a mortalidade diminui, no Brasil a ocorrência e a letalidade estão aumentando. No ano passado, 130 mil pacientes morreram por causa da doença.

O QUE É O CÂNCER?
O termo câncer foi empregado pela primeira vez na Grécia Antiga. Observando-se que algumas feridas pareciam penetrar profundamente na pele, comparou-se este comportamento ao de um caranguejo (karkinos em grego, câncer em latim) agarrado à superfície. Atualmente temos hoje mais de 200 doenças agrupadas, todas resultando no crescimento autônomo e desordenado de uma pequena parte do organismo. Dentre os agentes cancerígenos , os mais importantes são os agentes físicos, os virais, os químicos, os hereditários, os imunológicos e as chamadas doenças pré-cancerosas.

FÍSICOS- há fortes indícios quanto à influência direta de um fator físico, como é o trauma (lesões);

VIRAIS - O avanço das técnicas de investigação biomédica permitiu descobrir a estreita relação entre certos tipos de vírus e alguns tipos de câncer em vários animais. Alguns vírus da família herpes, por exemplo , estão relacionados ao desenvolvimento de leucemias crônicas.

QUÍMICOS - o câncer de pulmão tem evidente relação com irritantes químicos derivados do alcatrão da hulha que estão contidos no cigarro, os quais são muito utilizados , em cancerologia experimental, na produção de câncer de pele. Seu papel cancerígeno está comprovado. Outros agentes químicos já mostraram sua estreita relação com o desencadeamento de tumores, como certos medicamentos e substâncias químicas. Tinturas ( corantes) de naftaleno, causadoras de câncer da bexiga. Nitratos e nitritos do tipo usado normalmente para preservar carnes, seriamente implicados com o câncer de estômago e dos intestinos.

HEREDITÁRIOS -Ainda não foi cientificamente comprovada a hereditariedade como fator etiológico do câncer. Nas discussões em torno dessa problema, predomina a corrente que defende a existência de um fator hereditário condicionando um fator predisponente , em indivíduos de determinada família. A importância da hereditariedade , porém , não justifica alarme quando surge um caso de câncer em um membro da família. O fator hereditário, ao que tudo indica, está ligado às condições imunológicas de cada organismo.

IMUNOLÓGICOS - O organismo humano dispõe de um sistema imunológico capaz de reconhecer , através de um "código" molecular , tudo que faz parte do organismo e tudo que é estranho ao mesmo.

DOENÇAS PRÉ-CANCEROSAS - Entre os fatores etiológicos do câncer , citam-se ainda, as doenças pré-cancerosas, como a gastrite atrófica considerada precursora do câncer de estômago; a úlcera do estômago, passível de malignizar-se ; a polipose gástrica e intestinal; e a pancreatite crônica , associada com certa freqüência , a um câncer do pâncreas. Os tumores de fígado (hepatomas), por sua vez, incidem mais freqüentemente em indivíduos com cirrose do fígado.Certos tumores benígnos constituem também lesões prè-cancerosas em variados graus. Estão entre eles os adenomas benignos da tireóide, os papilomas da bexiga e os "sinais" pigmentados da pele. As verrugas que crescem na pele , sobretudo de pessoas idosas, podem degenerar em epiteliomas ou câncer da pele. Muitas cicatrizes ( o tecido cicatricial não tem elementos protetores contra irritação crônica) podem degenerar em câncer.

Além desses cancerígenos comprovados, muitos alimentos estão ligados aos canceres, o que os tornam por demais suspeitos. Na verdade , o câncer está passando a ser visto cada vez mais como uma doença de um determinado estilo de vida, que pode ser evitada pela mudança dos hábitos prejudiciais á saúde. É por esse motivo que a atenção dada ao tipo de regime alimentar visando reduzir o risco de câncer está aumentando muito..


O CÂNCER TEM CURA?

A maior parte dos tumores malignos tem alto índice de cura, com poucas complicações, se o diagnóstico é feito precocemente. Ao contrário, quando o diagnóstico é tardio, tem baixo índice de cura e usualmente mais complicações.

E COMO SE FORMA?

A mitose (divisão da célula adulta em duas) é realizada controladamente dentro das necessidades do organismo. Por razões desconhecidas, certas células reproduzem-se com uma velocidade maior, desencadeando o aparecimento de massas celulares (neoplasias) ou tumores. Nas neoplasias malignas o crescimento é mais rápido, desordenado e infiltrativo; as células não guardam semelhança com as que lhes deram origem e têm capacidade de se desenvolver em outras partes do corpo, fenômeno este denominado metástase, que é a característica principal dos tumores malígnos.



CAUSAS E DIAGNOSTICO

Estimativas dão conta que 30% das mortes estão relacionadas ao tabagismo, 35% aos hábitos alimentares e os 35% restantes a outros fatores, tais como: vírus oncogênicos transmitidos sexualmente, agente cancerígenos ocupacionais, exposição à radiações e uso de hormônios.

"Todo câncer é influenciado pelos fatores ambientais com predisposições genéticas. Estímulos externos, quimicos, fisicos ou biológicos (agentes cancerígenos) ao determinar modificações no material genético de uma celula, tornam-se responsável pela sua malignação. A sensibilidade pessoal a esses agentes surge como um fator adicional na formação do câncer.

Devido ao longo tempo necessário para o desenvolvimento de uma doença malígna, suas causas só podem ser encontradas no passado de cada paciente. O diagnóstico precoce costuma aumentar as chances de cura e pode possibilitar a realização de tratamento mais eficazes." (Conteúdo do livro Tenho câncer. E agora?, da Associação Brasileira do Câncer)

TRATAMENTO


O diagnóstico para o câncer é o mesmo independentemente da doença: trata-se sempre de uma investigação, orientado por sintomas relatados pelo paciente e sinais conhecidos no exame clínico.

A confirmação dos casos de câncer, quase sempre exige a retirada de amostra de tecido do órgão sob suspeita, para análise ( biópsia e do exame de anátomo-patológico). A partir deste material retirado, um estudo microscópico é realizado, a fim de se reconhecer quais são as células originais do câncer, e a natureza do processo.


MARCADORES TUMORAIS


Marcadores tumorais são substâncias encontradas no sangue, urina ou tecidos de pessoas com certo tipo de câncer. Em sua maioria são proteínas ou pedaços de proteínas. Eles são produzidos pelo próprio tumor ou pelo organismo como resposta à presença do câncer. Segundo a *Classificação Internacional de Doenças para Oncologia - CID-O podemos citar:

  • Todas as neoplasias (C00 a C97; exceto C77-C79);
  • Cavidade oral (C00-C10);
  • estômago (C16);
  • cólon e reto (C18-C21);
  • traquéia, brônquio e pulmão (C33-C34);
  • melanoma maligno da pele (C44);
  • mama feminina (C50);
  • colo do útero (C53);
  • próstata (C61) e;
  • leucemias (C91-C95).
    VEJA TAMBËM
Outros sites sobre marcadores tumorais:
DDA, Anticorpor.com

 

* A Classificação Internacional de Doenças é um recurso para a medicina e a saúde pública na descrição de doenças e causas de morte e para a elaboração de estatísticas de saúde. Em 1997, o Ministério da Saúde estabeleceu a obrigatoriedade do uso da CID-10 em todo o território nacional. O Cid-O, usado por quase 25 anos, em registro de tipos de câncer para codificação topográfica e morfológica das neoplasias é baseado geralmente no relatório e diagnóstico anátomo patológico.


ESTADIAMENTO


Local - é onde a doença se encontra localizada.
Regional - O câncer estende-se para fora do órgão de origem, mas mantém proximidade. Muitas vezes curável com medidas locais (cirurgia e irradiação.
Regional Extenso - Estende-se para fora do órgão de origem, atravessando vários tecidos.
Avançado - o câncer está disseminado pelo corpo através de metástases. Pode envolver medula óssea e múltiplos órgãos. Raramente é curável.


TRATAMENTO


Cirurgia - mais antiga e mais definitiva, principalmente quando o tumor está em estágio Local ou Inicial e em circunstâncias anatômicas favoráveis para sua retirada.

Quimioterapia - Foi o primeiro tratamento sistêmico para o câncer. A quimioterapia pode ser usada como tratamento principal (nas leucemias, linfomas, câncer de testículo), mas normalmente é adjuvante (após a cirurgia), ou antes, da cirurgia (neo-adjuvante) ou ainda associado a radioterapia.

Radioterapia - É o mais utilizado para tumores localizados que não podem ser ressecados totalmente, ou para tumores que costumam retornar ao mesmo local após a cirurgia.

Anticorpos Monoclonais - são moléculas de anticorpos produzidas em laboratórios para induzir o organismo a reconhecer e atacar estruturas de proteínas específicas da superfície de células tumorais. Ao aumentar a especificidade, aumenta-se a eficácia e diminui-se a intolerãncia ao tratamento. Existe uma série de anticorpos monoclonais já disponíveis e aprovados para uso clínico. Os primeiros foram lançados há alguns anos e felizmente, a cada ano surgem mais.


ESCOLHENDO O ONCOLOGISTA


Para tratar um câncer é necessário que o médico tenha especialização em oncologia. O paciente deve escolher o oncologista que lhe inspire confiança , empatia, e tenha boa disponibilidade de tempo e boa comunicação com o paciente. O médico oncologista é a pessoa indicada para lhe dar toda a informação relacionada com a escolha dos tratamentos, possíveis efeitos secundários e resultados esperados (com o tratamento). Cada pessoa deverá desenvolver, com o médico, um plano de tratamento que seja compatível, dentro do possível, com as necessidades, valores pessoais e estilo de vida dessa pessoa. Antes de iniciar o tratamento, poderá querer colocar algumas questões ao médico:

- Qual é o estadio da minha doença?
- Quais são as minhas escolhas de tratamento? Qual me recomenda?
- Quais são os benefícios esperados de cada tipo de tratamento?
- Como saberemos se o tratamento está a resultar?
- Que testes serão usados para verificar a sua eficácia?
- Com que frequência farei esses testes?
- Quanto tempo demorará o tratamento?
- Terei que ficar internado(a) no hospital?
- Como irá o tratamento afetar as minhas atividades normais?
- Que poderei fazer para cuidar de mim, durante o tratamento?
- Quanto deverá custar o tratamento?
- O meu seguro cobrirá este tratamento?
- Com que frequência terei de fazer exames?
- Será que participar num ensaio clínico (estudo de investigação) seria adequado para mim?

As pessoas com câncer querem saber toda a informação possível sobre a sua doença e métodos de tratamento; querem participar nas decisões relativas ao seu estado de saúde e cuidados médicos de que necessitam. Saber mais acerca da doença, ajuda a colaborar e reagir positivamente.



OUVIR UMA SEGUNDA OPINIÃO

Antes de começar o tratamento, você pode querer ouvir uma segunda opinião, acerca do diagnóstico, e das opções de tratamento. Em geral, mesmo que demore algumas semanas, até ouvir uma segunda opinião, o tratamento não se torna menos eficaz. No entanto, há situações em que é necessário fazer tratamento imediato; e é importante referir este possível atraso ao médico.



PARA VENCER O TUMOR


1- Parar de fumar, comer bem.
2- Os remédios da nova geração (terapias-alvo) tentam bloquear o crescimento das células malignas dentro dessas próprias células. Essas drogas atuam no interior das células malignas. Além de crescer mais, as células cancerosas se recusam a morrer, então drogas experimentais ativam mecanismos que levam as levam ao suicídio.
3- Vacinas produzidas com células do próprio paciente (imunoterapia) fortalecem o sistema imune, cujas células de defesas são induzidas a atacar o tumor.
4- Antiogênese - algumas drogas inibem a formação de vasos sanguineos que alimentam o tumor. O objetivo é matar o tumor de fome. Outras drogas além de inibirem a formação novos vasos embaralham sinais bioquímicos dentro da célula que seriam vitais para sua sobrevivência.
5- Cirurgia - quanto mais precoce for detectado o tumor, mais simples será a cirurgia e com maior chance de cura.
6- Quimioterapia - ainda que matem juntamente as células sadias, os novos esquemas de quimioterapia são menos tóxicas.
7- Radioterapia - feixes de luz direcionados diretamente na direção do tumor.




NOVAS DROGAS

Alguns remédios com resultados promissores e as
novas indicações ainda em estudo
Medicamento: Avastin (Roche)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indica infecções no futuro

Câncer de intestino metastático

Nos EUA e em avaliação na Europa Registro ainda não solicitado Pulmão, próstata, mama, pâncreas, rim
Medicamento: Femara (Novartis)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indicações no futuro

Câncer
de mama metastático

EUA e Europa Aprovado Câncer de mama, depois de 5 anos de tratamento com tamoxifeno
Medicamento: Glivec (Novartis)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indicações no futuro

Leucemia mielóide crônica, tumores gastrointestinais (GIST)

EUA e Europa Aprovado para GIST. Nos casos de leucemia, é provado apenas quando o interferon falha Próstata, pulmão, tumor cerebral
Medicamento: Iressa (AstraZeneca)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indicações no futuro

Pulmão de células não-pequenas

EUA e Europa Aguarda aprovação desde 2002 Pulmão em estágio inicial
Medicamento: Tarceva (Roche)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indicações no futuro

Estudos clínicos em pulmão

Nenhum país Registro não solicitado Ovário, pâncreas, cabeça e pescoço
Medicamento: Taxotere (Aventis)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indicações no futuro

Mama, pulmão, cabeça e pescoço

EUA e Europa Aprovado Próstata, estômago
Medicamento: Xeloda (Roche)
Uso atual Onde foi aprovado Situação no Brasil Possíveis indicações no futuro

Câncer de intestino metastático, mama

EUA e Europa Aprovado _____

Câncer de mama - Acaba de ser aprovado pela Anvisa o ditosilato de lapatinibe (nome comercial Tykerb), uma opção de tratamento via oral para câncer de mama avançado ou metastático. A previsão é de que o medicamento chegue ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2008. Trata-se de uma terapia-alvo que ataca diretamente as células cancerosas, impedindo sua proliferação. Fonte: Paraná Online

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